e quando te sentisses assim
sem substância
como se tudo te atravessasse sem deixar traço, marca ou memória.
na tua fluídez irias perguntar se, de facto, existias,
porquê esse vazio.
metias a mão lá dentro, em ti e achavas muito pouco,
um quase nada,
um sopro que subsiste da vontade
ser novamente em comunhão.
quinta-feira, 23 de janeiro de 2014
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